De volta às origens
Já pararam pra pensar no quadro de Rembrant: A volta do filho pródigo?
Será que ele queria voltar? E mais do que isso, será que ele queria voltar pedindo misericórdia?
Duvido.
Por que quando se é pródigo (e leia-se esse adjetivo num sentido mais metafórico), a certeza é tanta, de que os "excessos" e "extravagâncias" não são nada nocivos, que realmente me pergunto se quem um dia foi pródigo, vai querer voltar às suas origens, pedindo arrego.
Por outro lado, um pródigo pode auto-avaliar sua conduta e rever alguns comportamentos, e resolver se livrar de alguns "fantasmas" que o assombram.
E isso é absolutamente normal e aceitável, a se julgar que pra ser pródigo, não basta ter boa vontade. Tem que ter coragem.
Será que ele queria voltar? E mais do que isso, será que ele queria voltar pedindo misericórdia?
Duvido.
Por que quando se é pródigo (e leia-se esse adjetivo num sentido mais metafórico), a certeza é tanta, de que os "excessos" e "extravagâncias" não são nada nocivos, que realmente me pergunto se quem um dia foi pródigo, vai querer voltar às suas origens, pedindo arrego.
Por outro lado, um pródigo pode auto-avaliar sua conduta e rever alguns comportamentos, e resolver se livrar de alguns "fantasmas" que o assombram.
E isso é absolutamente normal e aceitável, a se julgar que pra ser pródigo, não basta ter boa vontade. Tem que ter coragem.
2 Comments:
De volta às origens, sim, mas a última frase me faz pensar em "E tenho dito..."
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