A realidade é muito triste...
... mas o processo de aprendizagem nunca acaba...
Não posso dizer que o momento seja bom, mas que veio em boa hora, disso não tenho dúvidas!
O fato é que, em meio a trancos e barrancos, os acontecimentos sempre têm algo de bom pra revelar.
Depois de tanto bombardeio, o outro lado do "front" sucumbiu.
Mostrou-se absolutamente despreparado. Revelou que seus tiros foram todos a esmo. Mirou, mirou, mirou e acabou mirando a própria bunda! Ou então, se deu um tiro no pé!
E agora, o que resta é levantar acampamento. Recolher os destroços e contar o mortos....que diga-se de passagem, não devem ser poucos. Aliás, a contagem só começa mesmo a tomar corpo e forma quando a companhia resolve mesmo assumir que perdeu.
Como é fácil apontar os dedos para os defeitos dos outros!
Como é fácil criticar a vida alheia! Arrumar defeitos, dar nomes e sobrenomes ou adjetivar todo e qualquer tipo de comportamento nos outros! Ah como é fácil!
E agora? O que se deve fazer para encobrir a merda, quando ela é nossa? É difícil não é? Difícil perceber que, enquanto a gente estava 'pré-ocupado' com a vida alheia, a nossa ficou esquecida, em segundo plano e acabou desandando!
Pois então, agora só resta mesmo começar a cuidar da própria vida, porque, de novo, ratifico: quando extrapolamos e passamos aos domínios que não nos cabem, estamos caindo na desgraça da incompetência!
E, quem não tem competência, não se estabelece!
No final das contas, é muito reconfortante descobrir que eu não estava errada.
Não posso dizer que o momento seja bom, mas que veio em boa hora, disso não tenho dúvidas!
O fato é que, em meio a trancos e barrancos, os acontecimentos sempre têm algo de bom pra revelar.
Depois de tanto bombardeio, o outro lado do "front" sucumbiu.
Mostrou-se absolutamente despreparado. Revelou que seus tiros foram todos a esmo. Mirou, mirou, mirou e acabou mirando a própria bunda! Ou então, se deu um tiro no pé!
E agora, o que resta é levantar acampamento. Recolher os destroços e contar o mortos....que diga-se de passagem, não devem ser poucos. Aliás, a contagem só começa mesmo a tomar corpo e forma quando a companhia resolve mesmo assumir que perdeu.
Como é fácil apontar os dedos para os defeitos dos outros!
Como é fácil criticar a vida alheia! Arrumar defeitos, dar nomes e sobrenomes ou adjetivar todo e qualquer tipo de comportamento nos outros! Ah como é fácil!
E agora? O que se deve fazer para encobrir a merda, quando ela é nossa? É difícil não é? Difícil perceber que, enquanto a gente estava 'pré-ocupado' com a vida alheia, a nossa ficou esquecida, em segundo plano e acabou desandando!
Pois então, agora só resta mesmo começar a cuidar da própria vida, porque, de novo, ratifico: quando extrapolamos e passamos aos domínios que não nos cabem, estamos caindo na desgraça da incompetência!
E, quem não tem competência, não se estabelece!
No final das contas, é muito reconfortante descobrir que eu não estava errada.
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