Amém!
Pois então...
E fui surpreendida, mais uma vez, por uma dessas coisas da vida...
Eu não estaria tão incomodada com o assunto, caso não tivesse vindo de alguém por quem - apesar das circunstâncias - guardo respeito e, confesso, inclino-me a certa admiração.
O fato é que a frustração de não poder responder convenientemente a um questionamento (absolutamente pertinente) me deixa bastante angustiada.
E aí, me vem à mente a questão de que, de fato, nessa vida, um monte de questionamentos que acabamos fazendo, no final das contas, ficam sem respostas convenientes. E a gente se frustra, se decepciona e , mesmo assim, continua procurando, sem parar, como se ainda houvesse algum lugar "sagrado" que contivesse todas as repostas do mundo!
Pior que isso, um monte de coisas com as quais temos que lidar, não servem pra nada - ao menos não de um modo prático, ou imediato - ocupam nosso tempo, fazem-nos queimar nossos neurônios a fim de desenrolarmo-nos com elas e acabam morrendo no limbo das nossas mais remotas lembranças do que um dia aquilo foi pra nós...
Enfim, continuamos assim, porque somos assim e porque precisamos disso para continuarmos sendo assim.
Simplesmente porque gostamos que assim seja!
E fui surpreendida, mais uma vez, por uma dessas coisas da vida...
Eu não estaria tão incomodada com o assunto, caso não tivesse vindo de alguém por quem - apesar das circunstâncias - guardo respeito e, confesso, inclino-me a certa admiração.
O fato é que a frustração de não poder responder convenientemente a um questionamento (absolutamente pertinente) me deixa bastante angustiada.
E aí, me vem à mente a questão de que, de fato, nessa vida, um monte de questionamentos que acabamos fazendo, no final das contas, ficam sem respostas convenientes. E a gente se frustra, se decepciona e , mesmo assim, continua procurando, sem parar, como se ainda houvesse algum lugar "sagrado" que contivesse todas as repostas do mundo!
Pior que isso, um monte de coisas com as quais temos que lidar, não servem pra nada - ao menos não de um modo prático, ou imediato - ocupam nosso tempo, fazem-nos queimar nossos neurônios a fim de desenrolarmo-nos com elas e acabam morrendo no limbo das nossas mais remotas lembranças do que um dia aquilo foi pra nós...
Enfim, continuamos assim, porque somos assim e porque precisamos disso para continuarmos sendo assim.
Simplesmente porque gostamos que assim seja!
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